![]() Todavia, “a última parte do livro acreditava em si” e “sabia aquilo que eu recusava perceber”, afirma agora o autor. Não precisava de ser impresso”, explica o autor num posfácio à edição agora editada. “Três partes contaram tudo o que havia a contar, pensei, não é preciso uma quarta: um céu deserto, palavras poeirentas para abafar a felicidade, quase.
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